Começaram em 1988 e foram pioneiros em Portugal, ao acabarem com os abates de animais errantes no Município de Castelo Branco, em parceria com a Câmara Municipal.
As dificuldades em gerir uma Associação são imensas mais ao mesmo tempo desafiantes. Durante 18 anos construíram o canil que hoje é o Canil Municipal e queixam-se da incompreensão do executivo camarário nos apoios que negam dar à Associação.
Entretanto, “arregaçaram as mangas”, como refere a a presidente da APAAE Maria do Rosário Almeida e adquiriram um terreno onde instalaram um santuário felino. Construíram um “mega” canil que é um parque, com boxes generosas e espaços vedados, com zonas de lazer e passear para os canídeos.
Vivem e sobrevivem sem qualquer apoio tanto da Câmara Municipal como do Estado, possuem uma clínica veterinária onde acolhem todos os animais, independentemente das posses financeiras dos seus donos.