A mortalidade materna e infantil evitável continua a ser um problema global, com as taxas mais elevadas encontradas na África Subsaariana (ASS). A Guiné-Bissau não é exceção, excedendo a média regional com 549 mortes maternas (por 100.000) e 93 com menos de 5 mortes (por 1.000 nados-vivos) [UNICEF, 2015]. Este projeto procura reduzir o número destas mortes, na sua maioria evitáveis, através de uma nova campanha de saúde comunitária para as zonas rurais, que incorpora curandeiros tradicionais para abordar crenças e práticas de saúde tradicionais generalizadas de uma forma inclusiva.
“A MORTALIDADE INFANTIL NOS PAÍSES AFRICANOS É MUITO ELEVADA”
Com o objetivo de combater a mortalidade materna e infantil, tem que se trabalhar diretamente com os trabalhadores de saúde modernos e os curandeiros tradicionais para 1) organizar seminários que identifiquem as melhores formas de trabalhar em conjunto para combater crenças nocivas específicas de forma respeitosa, e 2) organizar uma campanha informativa para que levem estas melhores práticas às aldeias rurais. Ao integrar crenças tradicionais em campanhas de saúde em vez de as ignorar ou repudiar, a intervenção fará progressos graduais mas reais no aumento dos conhecimentos sobre saúde, na mudança de comportamento para o sector da saúde moderna, e na redução das mortes e morbidade materna e infantil.
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